Nossa viagem até Roma e Israel entre os dias 29 de maio a 11 de junho, foi uma oportunidade de crescimento espiritual, cultural, histórico e humano, como diretor espiritual foi uma experiência inesquecível.
Quem viaja não envelhece, pois, cada lugar, cada sinal, símbolos e fatos, despertam narrativas que nos jogam tanto no passado longínquo quanto no futuro desconhecido e sonhado. É uma aula prática onde a pessoa se integra, se ilumina e se transforma, afinal, são vivências únicas que promovem um colorido novo e original a tudo aquilo que tínhamos ouvido falar.
Esta é a verdadeira riqueza “onde a traça nem a ferrugem podem destruir, e onde os ladrões não arrombam e roubam” (cf Mt 6,20). Isto é, a cultura que se adquire em cada viagem. Cultura é o que sobra, é tudo que restou e a pessoa pode levar consigo, para onde for.
Em todos os lugares que visitamos, lemos os trechos da Bíblia que diziam respeito aos fatos que aconteceram naqueles lugares, rezamos por tantas pessoas que pediram nossas orações, por nossos familiares e amigos. Renovamos a nossa fé. De fato a Bíblia se tornou para nós a Palavra viva, pois fomos alem da mera narrativa. Experimentamos realmente, por meio de todos os sentidos, aquilo que sabíamos pela história . Foi uma alegria imensa caminhar por lugares tão sagrados.
Para nós, um tanto mais crescidos na fé, estamos também cientes da responsabilidade em continuar dar testemunho da mensagem que o Senhor nos revelou nesta Terra Santa.
Terra cujo cenário tem sido hora de guerras, divisões e conflitos, porém, o lugar onde Deus se rebelou e mudou o rumo da história do seu povo convidado a ser protagonista da paz. Salve a Terra Santa e viva a Roma Eterna.