Padre sugere, na abertura da dozena, que Jesus visite nossas casas como se fosse nosso irmão
O padre Roberto Medeiros, reitor do Santuário São Miguel Arcanjo, em Bandeirantes, sugere que as pessoas convidem Jesus para entrar em suas casas. A sugestão foi feita na primeira missa de cura e libertação do ano de 2019, celebrada no dia 29 de janeiro. “Sempre que Jesus entra na casa de alguém, algum milagre acontece”, afirmou.
O sacerdote explicou que Jesus gostava muito de estar na casa das pessoas e citou Zaqueu e o centurião como exemplos e também na casa de Marta e Maria, onde ia descansar. O padre Roberto propôs que tenhamos uma amizade íntima com Jesus, o que pressupõe o convite para que Ele visite nossas casas. “Converse com Ele e peça para Ele entrar em sua casa e diga: Jesus eu quero que o Senhor abençoe a minha casa”.
O comentário do padre Roberto foi feito a propósito do Evangelho do dia, sobre a indagação de Jesus “quem é a minha mãe, quem são os meus irmãos?”, e que Ele mesmo responde: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que fazem a vontade de meu Pai”.
A primeira missa de cura e libertação de 2019 foi considerada “muito especial” pelo padre Roberto. “Abrimos a dozena com chave de ouro”, disse o sacerdote no final da exposição do Santíssimo, quando já se aproximava das 23 horas. Ele espera que a dozena também seja fechada com “chave de ouro” no fim deste ano. Fazer a dozena significa participar das missas de cura e libertação todos os dias 29 de cada mês durante o ano.
A missa contou com a presença do missionário Ironi Spuldaro que foi, aliás, a pessoa que lançou a ideia da dozena em dezembro de 2014. Desde então, centenas de pessoas se esforçam para participar de todas as missas do dia 29 no decorrer do ano.
O padre demonstrou também muita confiança no que vai acontecer em 2019. “Você não tem noção do que Deus vai fazer este ano”, afirmou.
Durante a exposição do Santíssimo foi anunciada a cura de inúmeras pessoas que pessoas que participavam da celebração e de outras que acompanhavam a missa pela rádio e TVweb do santuário. Um dos exemplos foi de uma professora da rede pública que estava presente. Era a professora Marly Aparecida Souto, de Araçatuba, que tinha um problema de catarata no olho esquerdo. Ela não acreditou quando a cura foi anunciada e ficou esperando que outra pessoa se manifestasse. “Eu recebi uma graça”, disse ela, depois.
No final, o padre Roberto abençoou os objetos e exorcizou o sal e a água levada pelos fiéis para que “as pessoas que usarem esta água e este sal sejam libertas de todo mal”.
A primeira missa de cura e libertação de 2019 no Santuário São Miguel Arcanjo contou com a presença de 16 mil pessoas aproximadamente, entre elas um grupo de 12 mulheres que vieram de Angola, um país africano de língua portuguesa.
Fonte/nossagruta.com.br